O que mudou com a partida pífia de Neymar no clássico? Nada. Rigorosamente nada. Ele continua sendo o menino de 17 anos, muito promissor e que, pela primeira vez, enfrentava um jogo de futebol profissional de verdade.
Minto. Talvez algo mude. Nesta segunda-feira, a comparação com Pelé ficou convenientemente esquecida…
“Eu sou crítico e independente”. “Não me vergo perante o que diz a maioria, sobretudo o ufanismo global”. Deve ser sua oração diária, Cassiano.
Ninguém comparou o futebol dele com o do Pelé, nem os mais empolgados. E sua partida esteve longe de ser pífia, pois foi a única coisa lúcida do Santos. Mas o que vejo é que estavas só esperando ele não desequilibrar para dizer “eu avisei”. Lembra um outro jornalista da ESPN, que adora fazer isso.
De fato, a vaidade move o mundo.