O que mudou com a partida pífia de Neymar no clássico? Nada. Rigorosamente nada. Ele continua sendo o menino de 17 anos, muito promissor e que, pela primeira vez, enfrentava um jogo de futebol profissional de verdade.
Minto. Talvez algo mude. Nesta segunda-feira, a comparação com Pelé ficou convenientemente esquecida…