Investimento: Lucro de mais de €4 milhões no mercado.
Reforços: Giovinco e Floccari, o primeiro, já emprestado na temporada passada.
Ausências: Amauri e Dzemailli.
Técnico: Franco Colomba, o mesmo da salvezza.
Destaque: Giovinco e Floccari.
Aposta: Feltscher e Zé Eduardo, mas sem muita convicção.
Ponto fraco: o mesmo dos outros “pequenos”: elenco curto e pouca grana.
Luta para… se salvar.
Na temporada… que começa no fim de semana, o Parma tem a dura tarefa de viver a sua realidade na última década, milhas e milhas distante da bonanza do leite da Parmalat. O elenco é curto, jogadores que se destacam vão embora por pouco dinheiro e raramente o time revela alguém interessante porque os agentes – o câncer do futebol – afastam qualquer revelação surge em Collechio. Na pré-temporada, Colomba já deu a entender que vai afogar o meio-campo e jogar só com um atacante mais a aproximação de Giovinco, efetivalemente o playmaker do time. Dois laterais jogam como externos e devem dar segurança extra à retaguarda. Colomba quer fazer o seguro: acertar a defesa e depois ver o que dá. Como elenco, o time pode até se garantir sem sofrimento, mas precisa não ter contusões. Senão, a porca torce o rabo.