Posição final: 5° lugar
Em agosto estará na… Europa League.
Técnico: Edoardo Reja.
Destaque: Hernanes (meio-campista).
Calcanhar de Aquiles: a bola aérea (quarto pior rendimento da Série A).
Na temporada… a Lazio teoricamente se daria por feliz de acabar na quinta posição levando em conta as expectativas pré-campeonato. Só que uma boa arrancada (oito vitórias e um empate nas primeiras nove rodadas) mais um começo de campeonato devastador de Hernanes fizeram o time achar que podia mais. Mas não podia. Nem mesmo uma vaga na Liga dos Campeões estava ao alcance de um time com um elenco tão curto. Apesar de André Dias e Biava terem formado uma zaga segura, quando um saía, a casa caía (quem não lembra do tropeção de Stendardo dando um gol limpo para Eto’o roubar de vez a vaga na LC no confronto direto?). Não bastasse isso, a Lazio ainda sofreu coma falta de um homem-gol (Zárate e Floccari, juntos, fizeram 17; Hernanes foi o artilheiro com 11) e com a queda de produção de Hernanes (que vinha sem férias da temporada anterior ainda com o São Paulo). O drama da torcida é o de ainda tentar sonhar com algo a mais como quando Cragnotti despejou os euros vindos daBolsa de Valores, mas o problema agora é que o time está no seu limite de investimentos. A LC pode vir a ser um torneio disputado com mais frequência pela Lazio, mas, mais do que isso, nem deixando a imaginação celeste voar com a águia pela Curva Monte Mario.