Reforços: o equivalente à população da Bélgica, em quantidade.
Ausências: a bem da verdade, ningúem fará falta.
Técnico: Antonio Conte.
Destaque: os míticos Buffon e Chiellini.
Aposta: Eljero Elia, meia-atacante.
Ponto fraco: falta de entrosamento e pressão – uma conbinação infernal.
Luta por… uma vaga na Liga dos Campeões, mas com título possível.
Na temporada… a Juve precisa de qualquer maneira se recuperar dos dois anos medíocres de Diegos, Felipes Melos e afins. A Juve precisa no mínimo de competir pelo título até o fim e sair classificada para a LC no fim da temporada. A campanha de reforços foi meio estranha, com uma enxurrada de jogadores e até um (Ziegler) sendo contratado e cedido em questão de semanas (foi reprovado pelo técnico Conte). Além disso, Conte pegou um gigante milanista, Pirlo, e o fará jogar num 4-2-4 que não lhe convém. A saída lógica sugere um atacante a menos e um marcador a mais para Pirlo ter liberdade, mas somente o tempk dirá. Com Giaccherini e Elia (ou Vucinic e Quaglarella), Del Piero só deve ter espaço no fim dos jogos, porque o time precisará de um artilheiro na frente e esse papel ainda está em aberto. Toni, Amauri, Iaquinta e o próprio Quagliarella têm de entregar gols. O maior desafio de Conte, no entanto, é acertar uma defesa sofrível na temporada anterior. Os marcadores juventinos serão implacáveis para que a zaga não fique no mano a mano como no 4-4-2 delneriniano. O problema da Juve é o mesmo de qualquer grande sem vitórias: precisa vencer. Conte tem carisma e identificação para isso. resta saber a extensão de sua competência e como reagirá a meia dúzia de medalhões que ficará no banco.