Investimento: zero (sai do mercado com €6 milhões de superávit).
Reforços: Acerbi, Hetemaj e outros que você nunca deve ter ouvido falar.
Ausências: Kévin Constant (Genoa) e Andrea Mantovani – dois titularíssimos na temporada passada.
Técnico: Domenico Di Carlo (mantido)
Destaque: Alberto Paloschi, mais uma vez, emprestado.
Aposta: Além de Paloschi, o versátil Acerbi.
Ponto fraco: elenco modesto – mas é uma fraqueza com a qual o Chievo está acostumadíssimo.
Luta pela… permanência na Série A.
Na temporada…o Chievo farea o de sempre. Começará como favorito ao rebaixamento, para depois subir. O time vêneto jamais contrata gastando muito (e ás vezes, nem pouco), mas sempre contrata bem e tem o melhor resultado com o menor investimento. O time de Di Carlo já sai na frente da concorrência pelo entrosamento que tem e pela tradição de ser visto como cachorro morto. É verdade: Constant e Mantovani são perdas consideráveis, mas em outras épocas, jogadores como Corradi, Perrotta, Luciano, Barzagli e outros já saíram sem o Chievo despencar. Os pontos cardeais do time seguem ali: cesar e Andreolli na zaga, Luciano-Eriberto comandando as jogadas da lateral e Pelissier ditando o ritmo no ataque. Paloschi pode ser uma grande contratação se não se machucar tanto quanto no Parma e como ele mesmo já disse, pode aprender muito com o colega veterano de ataque, que não é um craque mas há anos tem o hábito de fazer entre 10 e 15 gols por ano. Num time como o Chievo, isso é bem difícil
Preview da temporada: Chievo
