Reforços: Vários, mas todos retornando de empréstimo.
Ausências: Matías Silvstre, zagueiro, vendido ao Palermo – um dos melhores da liga passada.
Técnico: Vincenzo Montella (acabou de chegar).
Destaque: Maxi López (atacante)
Aposta: Keko (chega do Atletico Madrid)
Ponto fraco: elenco – saindo do time titular, Montella não tem garantias.
Luta pela… permanência na Série A.
Na temporada… o Catania, um highlander da Série A, volta a tentar desafiar a lógia e aproveita do empobrecimento técnico do futebol italiano para seguior an divisão de elite. O clube tem conseguido fazer boas pescas na Argentina e com jogadores emprestados, mas no geral, o elenso é sofrível. Também é escassa a experiência de Vincenzo Montella, traghettatore da Roma de Don Totti na última temporada. Montella montou um Catania ofensivo na pré-temporada, jogando com três atacantes, mas com os dois externos ofensivos tendo de correr como loucos para ajudar na marcação. Perdido Silvestre, um dos melhores zagueiros da temporada passada, Montella precisa encontrar um parceiro para Spolli e rezar para Lodi cumprir o papel de armação que se espera dele. Tudo pareceria impossível para o Catania, não fosse a pobreza geral da liga. Com minnnows como Novara, Cesena e Chievo na briga, o clube siciliano tem direito de sonhar com mais um aninho alla grande.
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Acho que são os “minnnows” que dão esperanças pro Catania se manter, já que o elenco é fraco, treinador inexperiente, perda do principal defensor… o cenário não é dos melhores.
Resta ao Catania contar com a sua tropa argentina e os gols de falta de Lodi para se manter por mais uma temporada na Série A.