Os 23 de 90 Minutos – Brasil

Atendendo à solicitação do internauta, a lista que esqueci de publicar após o post do Brasil de Dunga.Goleiros: J. César (Inter), Vítor (Grêmio) e J. Sérgio (Roma)

Defensores: Maicon (Inter), Rafinha (Schalke 04), M. Bastos (Lyon) e Marcelo (Real Madrid), Juan (Roma), Alex (Chelsea), David Luiz (Benfica) e Thiago Silva (Milan)

Meio-campistas: Ramires (Benfica), Hernanes (São Paulo), Sandro (Internacional), D. Alves (Barcelona), Kaká (Real Madrid), Paulo Henrique (Santos), Carlos Eduardo (Hoffenheim)

Atacantes: Luis Fabiano (Sevilla), Nilmar (Villarreal), Alexandre Pato (Milan) e Ronaldinho Gaúcho (Milan) e…Grafite (Wolfsburg), pela ausência completa de outro centroavante.

Time titular

Cassiano Gobbet
Cassiano Gobbet é jornalista, formado pela Universidade de São Paulo e mestre em jornalismo digital pela Bournemouth University.

14 Comments

  1. Claro. Eu adoro futebol ofensivo, mas se fosse técnico, iria jogar só para vencer. Afinal, ainda há gente que malha o Telê Santana, maior gênio do futebol brasileiro na história (dos técnicos) por 1982. Todo mundo cobra futebol ofensivo, mas não quer correr riscos. Sentar no pudim td mundo quer, né? abs

  2. tua seleção é praticamente idêntica a minha, a única coisa que mudaria era o Denilson no lugar do Daniel Alves, de resto é isso mesmo, pra mim o Brasil TEM QUE jogar no 4-3-3…

  3. Sim, Cassiano. Concordo que o Brasil é atrasado taticamente porque nunca viu a tática como arma. Particularmente, acho tática um assunto fascinante e se os treinadores locais entendessem mais do assunto os times brasileiros seriam bem melhores.
    No entanto, discordo respeitosamente de suas opções por uma dupla formada por Daniel Alves e Hernanes. Alves (quase) nunca jogou por dentro. Ele é leve e pouco combativo. É talhado para jogar do lado do campo. Hernanes sim, seria um bom segundo volante.
    No caso específico do Chelsea, Ancelotti usou Ballack, Lampard e Deco (Malouda) porque não contava com Essien e Mikel, ambos excelentes na arte de desarmar e sair para o jogo. Deste modo, apostou em Ballack como primeiro volante com Lampard e Malouda à sua frente. Mas, ao contrário dos dois brasileiros citados cima, o alemão sempre jogou pelo meio e sempre apresentou a força (às vezes, até excessiva) de marcação para o trabalho.
    De qualquer modo, é legal que existam tantas maneiras de se enxergar futebol. É muito bonito ganhar como Barcelona, mas também é possível ganhar como Inter.
    Abraços.

  4. Perfeito. Eu também não levaria o Lúcio, o zagueiro que leva crédito pelo que os outros fazem, e cujas besteiras caem na conta dos outros.

  5. Michel, tanto o hernanes quanto o Daniel podem fazer o serviço de interdição. Na verdade, esse time tem dois. Só que os dois sabem jogar muito. Há uma grande confusão no Brasil entre usar um cara só para a interdição como sendo sinônimo de segurança; o Chelsea do Ancelotti fez um meio-campo sem nenhum intrerditor (Ballack, Lampard e Mikel ou Deco). Os quatro eram armadores nos seus times anteriores e mesmo no Chelsea. O Melhor futebol do Hernanes veio na marcação e o Daniel Alves ainda tem a vantagem de poder chegar à linha de fundo se precisar. Naturalmentem essa é a minha opinião. Não quero que as pessoas concordem com ela. É um pouco de como eu entendo futebol: não acho que time com três atacantes seja ofensivo nem que três zagueiros e um atacante seja defensivo. O Brasil é atrasado taticamente porque nunca viu a tática como arma, só como entrave. Abs

  6. Claro que eu gostaria desse quarteto que você listou, Cassiano. Quem não gostaria? Mas até o Barça usa um interditor na frente da defesa. Para jogar, é preciso recuperar a bola antes.
    O Daniel tbém seria o meu titular, mas jogaria aberto pela direita formando uma linha de três com Kaká e Robinho. Atrás deles, apostaria uma dupla de volantes, sendo um mais fixo e outro saindo mais para o jogo.
    Pensei rapidamente no seguinte onze titular: Júlio Céar; Maicon, Lúcio, Juan e Marcelo; Gilberto Silva e Thiago Motta; Daniel Alves, Kaká e Robinho; Luis Fabiano.

    Abs.

  7. Utilizando esses nomes propostos, trocaria o Juan pelo David Luiz. Os zagueiros dessa equipe precisam correr bastante, pois os atacantes não marcam muito e o Daniel Alves e laterais gostam mesmo é de atacar.

  8. O Lúcio está em fase soberba na Inter, verdade. Mas eu SEMPRE acho que ele vai fazer uma b…qualquer. O vício dele de sair com a bola dominada driblando todo mundo para se consagrar e o destempero emocional (ele quase bateu no Balotelli no túnel depois do episódio da camisa) não casam com um cara da posição.Sobre os laterais: o Rafinha, como lateral, é melhor que o Marcelo e o M. Bastos e o Daniel Alves TEM de ser titular. O Brasil tem o ranço de querer “volante marcador” por causa da tradição dos laterais subirem sem parar, mas medianos (como eu prefiro pensar) não precisam ser bagrões. Vc recusaria um quarteto de volantes Cambiasso, Davids, Essien e Iniesta? 🙂 abs

  9. Ramon, com dois caras de superfôlego na frente da área e laterais bons na marcação (coisa em que o Maicon evoluiu muito), não é preciso ficar desguarnecida. O que não dá é para o Maicon ser um ponta, como era no Monaco. Talvez eu tirasse o Marcelo e colocasse o D. Alves, mas é só uma suposição. O que eu gostaria mesmo é de que o Roberto Carlos estivesse em seu melhor, tecnica e mentalmente. Ele seria perfeito. abs

  10. Mas e o Lúcio?! Na pior das hipóteses ele deveria ser reserva. Para mim, ele é simplesmente o melhor zagueiro da temporada europeia. Também não levaria 3 laterais direitos e Robinho foi o melhor atacante da “Segunda Era Dunga”. E o time titular não tem um volante marcador?
    Sinta-se um Dunga agora, meu caro… rsrs

    Grande abraço e desculpa a brincadeira. Quando o assunto é Seleção, não existe unanimidade.

  11. O Lucas era minha escolha natural, mas ele teve uma temporada no Liverpool que revelou uma limitaçao séria para a sua posição: ainda falta-lhe força física. Na Inglaterra, a comparação com o Xabi Alonso o matou. abs

  12. No meu Playstation, eu jogo nesse esquema tático. Porém, eu acho que a defesa fica um pouco desprotegida. Dá certo se houver treinos para saber usar a posse de bola, jogando como o Barça, isto é, tendo maior parte do tempo o controle da bola.

  13. Corajosa,

    Os dois Grandes Simbolos das Conquistas de Dunga: Lucio e Robinho (Esquecendo ainda do competente Julio Baptista) deixados de lado.

    Tiraria Rafinha e colocaria um outro cabeça de Area; Lucas ou Denilson, que seriam titulares no lugar de Dani Alves.

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